Viva la revolución

É incrível como a história pode ser moldada de acordo com o interesse daquele que a conta. A 2ª Guerra Mundial teve como motivação a luta contra o fascismo, porém há comprovações que isso foi só fachada. A Guerra no Iraque foi ocasionada pelas supostas armas nucleares de Saddam Hussein, mas é sabido que o petróleo tem uma grande participação nisso. Os Estados Unidos venceram a Guerra Fria, e o Capitalismo ficou como a ‘forma correta de se ordenar uma sociedade’, enquanto o Comunismo era uma forma errada, os soviéticos eram os vilões da história. Claro, isso só aconteceu porque os capitalistas venceram, caso contrário, viveriamos em um mundo comunista. E seria tão ruim assim?

O Comunismo, formado em seus primórdios por Marx e Engels, talvez seja a mais justa forma de governo já inventada pelo homem. Nele, todos são iguais, todos estão no mesmo patamar, não há divisão por classes sociais. Não há opressão do homem pelo homem, todos trabalham juntos, o chamado trabalho associado. Logo, não há ricos nem pobres, não há lucro, não há abismos socias nas comunidades. Até que ponto isso é ruim?

Isso é ruim apenas para aqueles que se beneficiam com o Capitalismo. Os donos de empresas, os banqueiros, entre outros. Para uma empresa gerar lucro, é necessário uma exploração bárbara do ser humano pelo seu semelhante. Para o dono da empresa ter suas riquezas, o peão tem que trabalhar duro por 8 horas para ganhar um valor que talvez nem chegue a 1% do lucro por ele gerado. Mal sabe esse peão que ele só teria que trabalhar por umas 2 horas para garantir seu salário. Não é nem um pouco interessante àqueles que lucram com o Capitalismo que o Comunismo seja instaurado no Estado.

Um exemplo de Estado comunista é Cuba. O país de Fidel Castro sofreu uma revolução que o transformou num Estado comunista. Desde então, Cuba sofreu embargos econômicos e coisas do genêro (principalmente após o fim da União Soviética, em 1991), o que ocasionou um grande atraso no desenvolvimento econômico e tecnológico da ilha. Porém, Cuba tem quase 100% de sua população alfabetizada e um IDH elevado. O exemplo cubano mostra que, para funcionar, o Comunismo tem que ser instaurado no mundo todo, pois não pode competir com os grandes capitalistas.

Com o Comunismo, vem um conceito extremamente importante para o homem: a emancipação humana. Com o Comunismo, seremos completamente livres. Poderemos estudar o que quisermos sem nos importar se isso dará dinheiro ou não, poderemos ter lazer, pois não teremos que trabalhar durante o dia inteiro. Esse conceito enterrado pelo Capitalismo é essencial para a felicidade humana.

Foi colocado em nossa cabeça que o Capitalismo é a forma certa de governo, afinal venceu a Guerra Fria. Se você não é dono de uma grande empresa e se mata de trabalhar por uma miséria, você é um peão do Capitalismo. Vamos seguir o exemplo de Cuba, e Viva a Revolução!

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Eu não quero ficar escrevendo textos alinhadinhos que falem sobre um assunto de interesse geral (teoricamente). Eu não quero ter que ficar defendendo uma opinião ou esplanando algo toda hora. Eu não quero me sentir pressionado a escrever toda hora.

As vezes, não tenho nada pra escrever, não tenho opinião para dar, não tenho vontade de debater. Sim, eu quero isso pra minha vida, quero escrever para viver, mas nunca viver para escrever, é insano.

Eu quero ser feliz, quero ser livre e não ser preso a escrever, dissertar, argumentar. Não quero opinar sobre tudo, é muito chato.

As vezes quero que tudo se foda. As vezes quero curtir minha vida, as pessoas…

Esse é um desses momentos.

E dia dos namorados de cu é rola.

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“She is so wonderful, wonderful inside”

E então existia essa garota, cuja uma das principais crenças era que nunca atingiria sua plena felicidade, resultado de sua exposição ao britpop e ao britrock, ouvindo músicas tristes de Oasis e Blur, tendo seus raros pensamentos felizes esmagados pelas letras melancólicas de Amy Winehouse que exalava de seus fones de ouvido. Mas a menina lutava contra seus pensamentos que destruiam seu possível futuro feliz. Tinha amigos e prováveis namoradinhos, mas nenhum que pudesse mudar sua mente rígida em relação ao seu futuro solitário. Um dia, ela estava voltando da escola e viu um garoto. Na hora ela percebeu que aquela era a pessoa que mudaria sua vida para sempre, que a faria feliz, que finalmente tiraria os versos “You go back to her/And I go back to black” de sua cabeça. Ela andava na calçada, olhando para seu salvador, que a olhava fixamente, indo na direção oposta à direção da menina. Ela passou por ele, não o chamou, não o parou, não o perguntou se queria fazê-la feliz, apenas passou por ele, como faz com centenas de outras pessoas por quem passa na rua todos os dias. Todos os seus sonhos criados em minutos foram destruídos no mesmo espaço de tempo, e ela voltou a viver sua vida infeliz, como bem fazia há anos. Bem, pra que correr o risco de ser feliz para o resto da vida, né?!

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Felicidade

Existia um homem. Ele era único em seu mundo, a única pessoa, o  único ser vivo. Ele era rico, podre de rico, tinha todas as coisas materiais possíveis e imagináveis, uma casa deslumbrante com milhares de carros luxuosos. Um dia, no meio de suas coisas, ele achou um objeto mágico. Abriu-o, e de dentro desse objeto saiu um ser fantástico, que disse que lhe concederia um único desejo. O homem foi categórico em seu desejo. “Eu quero ser feliz”, disse ele.

De repente o homem acordou. Percebeu que não estava em sua magnífica casa, estava em um quarto minúsculo, onde as paredes tinham rachaduras e a fiação estava exposta. Estava numa cama muito menor que a sua, mas que aparentava suportar duas pessoas. Leventou-se e não demorou para chegar à cozinha, ao contrário do que acontecia em sua mansão. Chegando lá, viu uma mulher que aparentava ter seus 35 anos, que percebeu a chegada. “Bom dia, amor. A Clara acabou de ir pra escolinha, e você tá meio atrasado pro trabalho. Vai querer tomar seu café agora?”. Após essa cena, o homem percebeu que seu desejo fora realizado.

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Sobre a Arte

Segundo um senso comum, toda obra que tem como intuito expressar algo ou a opinião de seu autor é considerada arte. Do quadro ‘Guernica’, de Pablo Picasso, que mostrava os horrores da guerra civil espanhola, até os textos que eu publico aqui no meu blog, é tudo arte. Mas, na cabeça do ser humano do século XXI, arte é aquele quadro impecável à la Monalisa, e não um monte de rabiscos coloridos que não fazem sentido algum.

No começo do século XX houve o surgimento de novos estilos e vertentes artísticas, hoje conhecidas como vanguardas europeias. Basicamente, elas eram o dadaísmo, o cubismo, o surrealismo, o expressionismo e o futurismo. Como a própria definição de vanguarda já diz, essas cinco vertentes fizeram algo totalmente inusitado para a época, como quadros que não faziam sentido algum, exceto para seus autores, e ideias consideradas malucas, como as principais ideias do manifesto futurista, que exaltava a guerra e defendia a destruição de cidades antigas.  As pinturas abstratas, que foram mais presentes no dadaísmo e no surrealismo, chegavam a espantar a sociedade da época, pois não eram entendidas por aqueles que viam as obras. O expressionismo e o cubismo buscavam mostrar a realidade, mas cada um no seu no estilo; os expressionistas gostavam de cores escuras, enquanto os cubistas usavam formas geométricas para criarem suas obras. Todas essas vanguardas tinham uma proposta em comum, que era romper o clássico e colocar em prática aquilo que o senso comum diz na teoria: arte é tudo aquilo que expressa o sentimento de seu autor.

Atualmente essas vanguardas são estudadas na escola , pois mexeram com o pensamento humano ao tentar quebrar padrões. Quando as obras são apresentadas para os alunos, elas causam um certo estranhamento aos estudantes, que não consideram aquilo arte, já que grande parte deles tem aquela ideia fixa na cabeça de que arte é a Monalisa de Da Vinci. Se os jovens do terceiro milênio têm certa repulsa à esse tipo de arte, os artistas que faziam parte daquelas vanguardas podem ser considerados heróis, pois a sociedade do início do século passado era muito mais tradicionalista do que os jovens de hoje.

Mesmo após todos esses fatos e pessoas que tentaram mudar o pensamento crítico do homem em relação à arte, não podemos dizer que entendemos completamente o que é arte. Novos tipos de arte chegam a gerar um sentimento de revolta em algumas pessoas, como no caso onde um vaso sanitário foi exposto na Bienal de Arte de São Paulo, e foi duramente criticado. Realmente, ainda não sabemos o que é arte.

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O Amor Começa (Por Juliana Cristina)

O amor começa. Ele não começa com “Era uma vez”; ele começa com um sorriso ou uma lágrima; com palavras doces ou estúpidas; com um carinho ou um olhar; o amor começa em uma brincadeira de piscina, por exemplo, você, homem, pode jogá-la na piscina, ela vai gritar e te bater, mas secretamente ela vai te amar; o amor pode começar quando você segura a mão dela para conversar e diz que tudo vai dar certo; o amor pode começar com uma super proteção ou com uma simples piada idiota; ele começa em uma risada, em um xingamento e até mesmo em um beijo na bochecha; borboletas no estômago é sinônimo de que já começou e já tomou conta; a voz dele pode ser chata e seu papo então, insuportável, mas é aí que o amor vem com mais força; o amor começa quando ele está te esperando no restaurante e começa a conversar com garçom como ela é e isso quer dizer que ele não tem outro assunto; o amor começa quando você já sabe quantos anos o conhece e sabe de cor a sua rotina; ele pode começar com um café frio ouuma coca-cola; pode começar no verão, outono, inverno ou primavera; ou pode começar com uma simples palavra, que por coincidência muda tudo; O amor começa pra quem está disponível para ser feliz; podemos perceber o amor começando quando percebemos que os cientistas erraram e uma pessoa possa sim morrer de amor. O amor começa quando nos permitimos.

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Sobre o inferno que cada um merece

Existe um político em nosso magnífico país chamado José Roberto Parreira. Parreira não era técnico de futebol, como Carlos Alberto Parreira, nosso Parreira era governador de um Estado. Não bem um Estado, era um distrito, um distrito federal. No comando do distrito federal desse país, o governador fez coisas boas para a população e nunca se envolveu em escândalos, o que era um ato a ser considerado heroico na capital do nosso país fictício, que era marcada pelos seus podres casos de corrupção. E, quando menos se esperava, o principal jornal do país mostra um vídeo do governador Parreira recebendo dinheiro ílicito e, o que mais chocou seus eleitores, orando e agradecendo à Deus pelo dinheiro recebido.

Algumas semanas após o caso ter se tornado público, o governador resolveu sair de férias e viajar para um outro país naquela região. Parreira embarcou em seu jato particular sozinho, ficando apenas com seu piloto na aeronave. “Uma grande chuva está vindo aí, governador.”, disse o piloto ao político, que fingiu que não escutou o que seu empregado acabara de dizer. Como o previsto pelo piloto, a grande chuva começou. O piloto, muito hábil, prosseguiu seu trajeto normalmente, sem ser incomodado pela chuva. Mas, num lapso do piloto e numa extrema falta de sorte de Parreira, o avião sofre uma pane geral e começa a cair vertiginosamente. O governador e seu piloto se desesperam, e a última coisa que o comandante da aeronave consegue fazer é comunicar a queda à torre de comando do aeroporto mais próximo. O avião se choca com o chão.

José Roberto Parreira abriu seus olhos e se viu em um lugar calmo, completamente branco, sem sinal de vida. O governador percebeu que seu corpo estava em perfeitas condições, o que não é normal para quem estava em um avião que acabou de cair. O político andou por todo o lugar, procurando alguém ou algo que pudesse ajudá-lo. Não encontrou nada nem ninguém e, como num ato de desespero, sentou no chão e começou a chorar. Não viu ninguém chegando, apenas ouviu uma voz.
– Levante-se! – Ordenou a voz.
– Quem está falando isso? – Perguntou Parreira, levantando-se.
– Você é José Roberto Parreira, governador, acabou de sofrer um grave acidente de avião.
– Como você sabe tudo isso? Você é Deus? – Perguntou o político, assustado.
– Eu sou quem você quer que eu seja. – Responde a voz.
– Você é Deus, eu sei. Eu sempre fui devoto ao Senhor, eu sei que fiz coisas que causaram meu julgamento pelos homens, mas eu os perdoo, perdoo todos eles. – Disse o governador, parecendo um ser superior à todos os outros.

Fez-se silêncio por alguns minutos, Parreira, assustado, não se atreveu a falar e quebrar o silêncio feito por aquele que julgava ser Deus.
– Você acha que merece ir para o céu? – Perguntou a voz
– Eu sempre fui fiel ao Senhor, e fiz isso buscando um lugar no céu. – Respondeu o governador.
– Você roubou e traiu aqueles que confiaram em você. – Disse a voz, provocando uma pausa na conversa. O político estava refletindo.
– Eu fiz coisas erradas segundo a lei dos homens, mas nunca contestei o Senhor, nunca Te esqueci e sempre soube que seria recompensado por isso, e a minha recompensa é um lugar no céu. – Disse Parreira, após sua reflexão.
– Você se dedicou tanto ao seu Deus que se esqueceu de sua vida, dedicou sua vida a garantir que estaria num lugar melhor quando morresse, e não fez por merecer. Você irá para o inferno, agora! – Disse a voz.

E, de repente, Parreira acordou e deu um longo suspiro. Olhou para o lado e viu um avião destroçado. Percebeu que estava sendo atendido por um médico e que estava vivo. “Seja bem vindo ao seu inferno.”, foi o que Parreira ouviu aquela voz dizendo dentro de sua cabeça.

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Sobre o medo (Por Barbara Fonseca)

Todas as pessoas têm medo. Até quem afirma ‘não ter medo de nada’, la, no seu âmago, tem medo de algo, pois o medo é um sentido de defesa pessoal de todos os seres humanos. Seja o medo de perder alguém especial, de morrer, de situações e objetos presentes em nosso cotidiano, como o medo de permanecer em lugares fechados por algum período de tempo, de avião, de dentista, de animais peçonhentos (como aranhas, cobras e morcegos) e até de animais considerados ‘domésticos’ (como cães e gatos). Há quem sinta medo do desconhecido, das conseqüências que seus próprios atos podem trazer, de sentir emoções desconhecidas ou de passar por situações que causam desconforto emocional, por alguma má lembrança.

As pessoas precisam quebrar suas ‘zonas de conforto’, que os mantêm protegidos contra tudo o que mais temem, para saber se o medo é realmente necessário ou se o ‘alerta’ de proteção que o corpo envia para seu cérebro esteja correto. Mas nem todas as pessoas estão dispostas de sair de seu comodismo habitual, onde só se aceita as opiniões pré-formadas e pré-conceituadas pela sociedade que vivemos e se questionar sobre a origem ou a utilidade de cada coisa existente no nosso próprio corpo, no habitat em que vivemos e no universo que nos cerca.

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Sobre a relação com pessoas que não existem

A internet vem crescendo assustadoramente nos últimos anos e atualmente cada lar do país possui acesso à grande rede. A web serve para várias coisas, como pesquisas, entretenimento, e, principalmente, comunicação. A internet coloca as pessoas a um clique do mundo, conecta pessoas que nunca saberiam da existência uma da outra se não fosse a web, e isso vem acontecendo em uma grande escala em redes sociais, como o orkut, facebook e twitter. As pessoas criam sentimentos por outras pessoas que elas nunca conheceram de verdade, a não ser por uma janela do MSN. Elas se relacionam com “pessoas que não existem”.

Em redes socias, como o orkut, existem pessoas de todos os lugares do Brasil e até de outros países, e qualquer um pode se tornar um amigo virtual dessas pessoas, desde que haja um consenso entre ambas as partes. Devido a isso existem tantas amizades virtuais hoje em dia, entre brasileiros e estrangeiros, entre paulistas e cariocas, entre gaúchos e baianos e entre qualquer morador de qualquer cidade e outro qualquer morador de outra (ou da mesma) qualquer cidade.

As vezes, quando se conhece alguém de outra cidade através da internet, cria-se um sentimento de mistério e expectativa em cima dessa possível amizade, pois é algo completamente às cegas, você conhece alguém que está a quilômetros de distância e talvez nunca irá encontrar pessoalmente. Isso atrai o ser humano, esse mistério. Por isso não é raro que dessa amizade surja um grande amor. Aos olhos de quem está de fora, isso é uma grande loucura, porque a pessoa não existe, é apenas uma janela no computador, mas na cabeça da pessoa apaixonada, isso é só um pequeno empecilho, que logo se resolverá. É claro que esse empecilho talvez nunca seja resolvido, mas o apaixonado nunca concordará com isso.

A paixão por alguém que está longe cujo único meio de comunicação é a internet pode ser muito mais intensa do que a paixão regular, pois a pessoa se apaixona apenas pelas palavras da outra pessoa, pelos seus pensamentos, pelas suas atitudes, já que isso é tudo o que ela tem acesso. Não se apaixona  pela beleza ou pelo dinheiro, já que é muito difícil descobrir tais detalhes sem sequer conhecer a pessoa.

As relações com as pessoas que não existem podem ser proveitosas, mas em sua maioria iludem e machucam, porém, se derem certo, serão muito bem aproveitadas. Isso é apenas a modernidade, pois as relações com as “pessoas reais” também iludem e machucam, mas podem ser extremamente agradáveis. Ao invés de ser iludido por um ser humano, você é iludido por uma tela de computador.

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Sobre futebol e copa do mundo

A Copa do Mundo é o maior evento do mundo, os olhos de todo o planeta se voltam para um país, para um estádio de futebol, para uma bola. Mas esse fenômeno ocorre todos os dias, nos mais diversos locais do globo, numa escala bem menor, obviamente. E o futebol não é apenas um esporte, o futebol é um fenômeno mundial.

Desde o jardim de infância, na escola, aula de educação física é sinônimo de futebol, e isso sempre atiçou os meninos. Essa ideia nos acompanha até o 3º ano do ensino médio. Além desse desejo de jogar o futebol, praticamente todos os meninos têm uma conexão afetiva com um time de futebol, e aí que começa o fenômeno do futebol.

Na cidade de São Paulo existem três principais times de futebol: Corinthians, Palmeiras e São Paulo. Grande parte da população da megalópole torce para um desses três clubes, que tiram um grande lucro de seus torcedores. Por exemplo, para ver Ronaldo e compainha jogando pelo corinthians no estádio do Pacaembu, o torcedor pagará no mínimo 30 reais e no máximo por volta de 200 reais. Além de todo o dinheiro arrecadado com os ingressos, o clube ganha dinheiro com a venda de camisetas e objetos relacionados ao clube. Essa é uma das provas do torcedor de amor ao clube, uma das provas boas.

Em dias de clássico, de jogos entre essas três grandes equipes paulistanas, sempre há um temor da sociedade por possíveis brigas entre supostos torcedores. Essas brigas sempre ofuscam o futebol jogado no clássico e servem para assustar mais ainda os reais torcedores dos clubes e afastá-los dos estádios. Isso praticamente destrói tudo que o clube construiu com seus torcedores, pois eles ficam estereotipados como violentos.

A Copa do Mundo é um evento que serve para mostrar o melhor que o futebol tem, serve para mostrar que o futebol ainda une as pessoas, que une os povos. Esse é o verdadeiro futebol, esse é o futebol das aulas de educação física, esse é o futebol que o povo ama. Que venha a Copa!

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